O mês julho iniciou-se com a preparação e o acompanhamento da visita oficial de Sua Exa. o Ministro da Defesa Nacional, Dr. José Pedro Aguiar-Branco, a Moçambique. Essa visita foi um enorme sucesso e constituiu um testemunho impressivo da forma como a Cooperação Técnico-Militar tem vindo a estreitar as relações entre os dois países no domínio da Defesa.
Para além da assinatura de um Protocolo de Cooperação no âmbito da Defesa, que veio estabelecer o enquadramento normativo para a inclusão de militares moçambicanos nas operações de paz e humanitárias em que Portugal participa, como foi o caso da Fragata Côrte-Real na Operação ATALANTA em 2012, a visita teve ainda como objetivo a entrega de equipamentos militares para as forças armadas Moçambicanas.
A cooperação com a Força Aérea de Moçambique que inclui a formação de pilotos e de mecânicos, e que vem sendo ministrada há alguns anos, foi complementada com a entrega de duas aeronaves Reims-Cessna FTB337G, a segunda das quais durante a visita. Para além da edificação da capacidade de vigilância aérea, as aeronaves permitirão a instrução de pilotos moçambicanos.
De realçar igualmente a entrega de oito botes e respetivos motores à Marinha de Moçambique, passíveis de um “duplo uso”, militar e para auxílio em situações de catástrofes naturais.
Por fim, uma nova via na cooperação foi aberta. Portugal irá apoiar Moçambique na arquitetura jurídica do estatuto dos reservistas. Este apoio só será possível através da colaboração institucional entre a DGPDN e a DGPRM, que manifestou a sua imediata disponibilidade.
Esta visita ilustrou bem a importância que a Cooperação Técnico-Militar tem na relação com os Países de Língua Oficial Portuguesa, e que o trabalho desenvolvido ao longo vários anos, especialmente na formação, começa a ter resultados visíveis claramente muito positivos. Sem dúvida que constitui um estímulo para que esta Direção-Geral mantenha o seu compromisso com reforçado empenho nessa área da cooperação.
Para além da assinatura de um Protocolo de Cooperação no âmbito da Defesa, que veio estabelecer o enquadramento normativo para a inclusão de militares moçambicanos nas operações de paz e humanitárias em que Portugal participa, como foi o caso da Fragata Côrte-Real na Operação ATALANTA em 2012, a visita teve ainda como objetivo a entrega de equipamentos militares para as forças armadas Moçambicanas.
A cooperação com a Força Aérea de Moçambique que inclui a formação de pilotos e de mecânicos, e que vem sendo ministrada há alguns anos, foi complementada com a entrega de duas aeronaves Reims-Cessna FTB337G, a segunda das quais durante a visita. Para além da edificação da capacidade de vigilância aérea, as aeronaves permitirão a instrução de pilotos moçambicanos.
De realçar igualmente a entrega de oito botes e respetivos motores à Marinha de Moçambique, passíveis de um “duplo uso”, militar e para auxílio em situações de catástrofes naturais.
Por fim, uma nova via na cooperação foi aberta. Portugal irá apoiar Moçambique na arquitetura jurídica do estatuto dos reservistas. Este apoio só será possível através da colaboração institucional entre a DGPDN e a DGPRM, que manifestou a sua imediata disponibilidade.
Esta visita ilustrou bem a importância que a Cooperação Técnico-Militar tem na relação com os Países de Língua Oficial Portuguesa, e que o trabalho desenvolvido ao longo vários anos, especialmente na formação, começa a ter resultados visíveis claramente muito positivos. Sem dúvida que constitui um estímulo para que esta Direção-Geral mantenha o seu compromisso com reforçado empenho nessa área da cooperação.
Boas leituras
Nuno Pinheiro Torres
Diretor-Geral